Para muitas pessoas, feriado é sinônimo de dar aquela escapadinha da cidade para curtir os dias de folga na praia ou no campo. Porém, o 7 de setembro é uma data histórica para o país, pois marca o fim da colonização, quando Dom Pedro I deu o famoso grito “Independência ou morte!”.
Mas hoje, vamos dar algumas dicas do que fazer nesse feriado da independência do Brasil, acompanha!
A praia pode ser um dos melhores lugares para visitar no feriado da independência do Brasil, em algumas regiões do Brasil está friozinho, mas outras calor bom para praia, aproveite para escapar do frio.
Que tal apreciar a natureza, acordar com pássaros cantando, tomar banho de rio? Pois bem, você pode fazer isso acampando. Contudo, existem lugares maravilhosos para fazer essa aventura é só dar uma pesquisada e viajar nesse passeio de feriado de independência do Brasil, garanto que não irá se arrepender.
Você gosta mais de passeios históricos? Então que tal conhecer um museu que conta mais sobre a história do Brasil para aproveitar o feriado de independência do Brasil?
Seu passado histórico coincide com vários fatos marcantes dos rumos do Brasil. Hoje sede do Museu Nacional, no parque da Quinta da Boa Vista, o Palácio de São Cristóvão foi utilizado como residência da família real portuguesa a partir de 1808. Em 1822, era ali que Dom Pedro I residia quando, em 13 de agosto, saiu rumo a São Paulo, caminho que resultaria na proclamação da independência do Brasil.
A partir da independência, o local passou a ser morada da então família imperial brasileira. Foi palco da primeira Assembleia Constituinte Republicana, que se iniciou em 1889, e destinado ao uso do museu em 1892. Embora uma instituição ligada à história natural e antropologia, o local de estilo neoclássico retoma os tempos da realeza e do império. Porém, o Museu Nacional sofreu um incêndio de grandes proporções em 2018, atingindo quase que integralmente seu acervo. Atualmente, passa por restauros e a entrada de visitantes está suspensa, com aberturas parciais esperadas para 2022. Dica: o Google Arts & Culture disponibiliza um passeio virtual e guiado pelo acervo do museu antes do incêndio de 2018.
Além de ter sido o local onde a cidade de São Paulo nasceu, com uma missa em 25 de janeiro de 1554 que oficializou o advento do colégio jesuíta, o Pátio do Colégio, obra apostólica pertencente a Companhia de Jesus, também foi palco de um fato marcante na história do Brasil.
Hoje no centro da metrópole e aberta à visitação, foi ali que, em setembro de 1822, Dom Pedro I ficou hospedado em sua passagem por São Paulo para declarar a independência do Brasil. No mesmo 7 de setembro, de acordo com documentos do próprio Pátio do Colégio, D. Pedro compôs o hino da Independência, embalado pelas ocorrências do dia, que seria cantado ao anoitecer por pessoas à sua volta.
Não tem como falarmos da Independência sem falar dele, o Museu Paulista da Universidade de São Paulo, popularmente conhecido como Museu do Ipiranga, é um dos mais importantes do país, sendo uma instituição cultural, científica e educacional que abriga mais de 450 mil itens – entre objetos, iconografia e documentos textuais. O museu foi aberto em 7 de setembro de 1895 como um monumento comemorativo da Independência, com um enorme acervo que existe desde o século XVII.
O local possui um relevante papel na memória deste período, uma vez que acomoda objetos com altíssimo valor histórico que possuem alguma relação com o processo. Um deles é o quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo, representação mais famosa da independência brasileira que coloca em evidência a figura de Dom Pedro I.
O museu está fechado desde 2013 devido a obras de restauração e tem previsão de reabertura em setembro 2022, contudo, a tempo das comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil. Em sua volta, o Parque da Independência conta com jardins e áreas abertas que abrigam ainda o Monumento à Independência.
O conjunto em escultura de granito e bronze foi inaugurado no bairro do Ipiranga na comemoração do centenário da Independência, em 7 de setembro de 1922. Foi feito pelas mãos do italiano Ettore Ximenes em frente a um dos trechos do riacho do Ipiranga, que, apesar de poluído atualmente, ainda possui relevante valor histórico-cultural. Ao redor do monumento da independência há a representação de episódios e personalidades vinculados ao processo de independência, a exemplo da Inconfidência Mineira e as figuras de José Bonifácio de Andrada e Silva e Hipólito da Costa.
Contudo, é interessante ressaltar que dentro no interior do monumento há uma cripta imperial onde foram depositados os restos mortais de Dom Pedro I e de suas duas esposas, Maria Leopoldina e Amélia Beauharnais.
O Museu do Expedicionário tem um acervo que registra a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945), destacando a atuação de pracinhas paranaenses na vitoriosa campanha em solo europeu. São documentos, fotografias, filmes, mapas, ilustrações da época e materiais bélicos utilizados por ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha de Guerra do Brasil.
Contudo, a praça onde está o museu também abriga monumentos importantes. Lá, estão expostos um carro de combate M3 Stuart e um avião de caça P-47D Thunderbolt. Um local lindo e cheio de história, portanto, consideramos que vale a visita.
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